Web You And Me - Capitulo 68





I mês depois...

Pov' Lua

Um mês se passou depois que meu namoro com o Arthur acabou. Tá tudo melhorando, mais os primeiros dias foram os piores da minha vida. Eu passei alguns dias sem falar com a minha mãe, e ela até se sentiu culpada e com pena de mim quando eu falei pra ela o motivo do termino. Mas na verdade ela não tinha culpa, por que pra mim isso foi apenas uma desculpa do Arthur. Ele nem olha direito na minha cara, vez ou outra a gente se encara, trocamos olhares, o dia que chegamos mais perto foi quando nos esbarramos no corredor, mais rapidamente ele pediu desculpas e saiu correndo, como se fugisse de mim. Isso realmente machucava e foram incontáveis as vezes que eu chorei no banheiro por que ele me ignorou, e incontáveis também foram as vezes que eu dormi chorando. A Mel e o Mica sempre estavam me ajudando, muitas noites que eu estava chorando a Mel ia diretamente para minha casa me animar e minha mãe agradecia, já que ela não aguentava mais me ouvir chorar e soluçar durante longas horas de dia e de noite. E eram nessas horas que eu via o quão a Melanie era importante na minha vida... enfim, depois desses longos dias de sofrimento, Mel me convenceu a ir com ela para um festa de uma menina da outra turma que era amiga de não sei quem que ela conhece, bom, eu vou  de poita. Eu não queria muito ir, mais ela disse que ia ser bom para eu me distrair e blá blá blá, então eu resolvi aceitar e por incrível que pareça minha mãe me deixou ir de boa. Acho que ela ficou com pena de mim, que estou a um bom tempo sem sair.

- Lua, para de pensar e liga logo para essa táxi! - Ela falou jogando uma almofada em mim e eu peguei meu celular. Disquei rapidamente e disse o endereço. Eu usava estava arrumada assim (Clique aqui) e a Mel estava assim (Clique aqui). Nós passamos uns quinze minutos e logo o táxi chegou. Nos despedimos da minha mãe, pois estávamos na minha casa e fomos para a casa da tal garota.

- Amiga, por acaso o Arthur vai para essa festa? - Perguntei. O carro estava silencioso e Mel me olhou com duvida.

- Eu não sei... mas tipo, eu acho que sim... - Fiz uma carinha triste. - Lua Maria Blanco, nem venha com essa cara, você vai curtir, dançar, conhecer outros garotos e tirar o Arthur da cabeça. Já basta esse mês que eu tive te aguentar chorando o tempo todo.

- Obrigada pela parte que me toca! - Ri baixinho. - E não, eu não vou deixar de me divertir por que ele vai estar lá. E ele vai estar com alguma outra garota também... e quer saber? Foda-se.

- Isso mesmo, essa sim é a Lua Blanco que eu conheço! - Nós rimos e continuamos caladas o resto do caminho. Depois de uns 10 minutos nós chegamos. Mel me olhou apreensiva e eu entrei na casa confiante. Ela andava ao meu lado e eu fui até o bar, peguei uma bebida, nem fraca nem tão forte e bebi de uma vez. - Já quer ficar bêbada, sem nem ter chegado direito?

- Eu já disse, eu vou curtir, me deixa, por favor.

- Tudo bem, não tá mais aqui quem falou. - Ela se levantou e saiu, literalmente. Cara, não precisava ter me deixado sozinha. Que coisa frustrante. Fui andando pela casa e encontrei Sophia, mais ela estava conversando com umas pessoas então resolvi não atrapalhar. Andei mais um pouco, várias pessoas dançavam, outras bebiam e algumas se beijavam loucamente. Continuei caminhando e forcei minha visão para tentar enxergar duas pessoas familiares encostadas na parede quase se beijando, e quando eu vi, me arrependi de ter tido essa curiosidade. Era o Arthur e a Pérola? A Pérola véi, puta que paria, garotinha sem sal aquela. Continuei olhando para eles e logo Arthur percebeu e eu saí rapidamente de lá, voltando para o bar. Assim que cheguei lá, comecei a beber loucamente, virei dois copos da bebida mais forte que ele tinha lá, e em questão de alguns minutos comecei a ficar tonta. Pedi outra bebida ao garçom e ele fez uma mistura na qual eu não consegui ver direito, mais era muito boa. Longos minutos se passaram nessa putaria, e eu nem ao menos fazia questão de contar o tempo, já tinha perdido as contas de quantas bebidas eu tinha tomado e o que eu tinha tomado. Minha cabeça girava e as vozes que eu escutava eram estranhas. Levantei-me e fui andando até a pista de dança. Comecei a dançar passando as mãos pelo meu corpo e bagunçando os cabelos.

- Lua, você tá bêbada? - Uma voz masculina me perguntou rindo. Olhei para trás e vi Arthur. Mas como eu não reconheci sua voz. Meu Deus eu to muito bêbada. Ri com essa pensamento.

- To, por que? Você também tá? - Perguntei ainda rindo. Mas pera ai... A gente não tava brigado? Que porra de coisa confusa.

- Eu acho que sim. - Ele gargalhou e fez uma dancinha estranha. - Mas Lua, a gente tá se falando? - Ele perguntou enquanto dançava.

- Eu não sei, não consigo me lembrar, minha cabeça tá rodando e tua voz tá parecendo um eco esquisitooo... - Estiquei a última fala. Não sei por que, não estou em condições de explicar. Mas também acho que nem sei o motivo.

- Então vamos aproveitar enquanto a gente não se lembra. - Ele falou rindo e me puxando pela cintura colando nossos lábios. Eu sentia um gosto de álcool cruel, mais o que eu mais queria era ele me beijando, seu corpo cada vez mais colado ao meu, suas mãos percorrendo cada pedaço do meu corpo, e o que eu to falando? Eu quero transar com ele, oh, como eu sentia saudades.

- Vamos para outro lugar... - Falei manhosa

- Mais já? - Ele gargalhou e abriu os braços, sabe se lá por que. Já tinha desistido de tentar entender alguma coisa. Falando em entender, eu jurava que tinha visto o Chay e a Mel se beijando. Estranho, eles nunca mais tinham ficado.

- Arthur Aguiar, eu to aqui querendo ir para um quarto contigo e tu tá fazendo cu doce? - Ele se acabou de rir e eu também.

- Então vamos logo. - Ele me puxou pela mão e nós fomos correndo. Eu acho que eu caí. É eu cai, o Arthur tá rindo da minha cara. Levantei-me e nós continuamos andando (e rindo) até o quarto. Tentei abri a porta do quarto mais não consegui.

- Arthur, não consigo. - Falei e ele empurrou minha mão, tentando abrir a porta, depois de uns três minutos tentando apenas girar aquela maçaneta, bom, eu acho que é uma maçaneta, ele conseguiu e nós gargalhamos. Ele trancou a porta e me beijou, e nós rimos durante o beijo. Suas mãos foram diretamente para a minha bunda e a apertaram. Empurrou-me até a cama, sentou-se e me fez sentar em seu colo, sentindo seu membro ganhar vida. Eu rebolava sobre ele e Arthur começou a chupar meu pescoço e retirou minha blusa.

- Eu vou tirar minha roupa e você tira a sua, por que senão a gente não termina isso hoje. - Seria muito repetitivo se eu dissesse que achei aquilo engraçado e que ri, bom, acho que não, eu só estou feliz. Tirei meu short junto com minha meia calça. Tirei meu sutiã com habilidade e joguei minha calcinha na cara do Arthur, que a cheirou completamente, rindo. Ele já estava nu e suas roupas estavam no chão junto com as minhas. Ele apertava meus seios e me beijava, enquanto eu massageava seu pênis. - Você é muito gostosa! - Apertou minha bunda e depois estimulou meu clitóris.

- Vai logo com isso, não aguento mais! - Implorei. Ele se levantou e pegou alguma coisa, acho que foi a camisinha. Bom, eu espero que seja, acho que me deixaria mais feliz quando eu acordasse hoje mais tarde. Ele logo voltou e me puxou para seu colo. Eu sentei em seu membro e nós gememos. Eu cavalgava e Arthur me ajudava com os movimentos segurando minha cintura. Meus seios batiam bem na sua cara e ele os lambia. Os movimentos era rápidos e intensos e logo nós gozamos.

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