Mini Web Overnight - Capitulo 5





Pov' Arthur.

Eu observava as garotas daquela festa, mas a única que realmente me chamava a atenção era a loirinha de cabelos cacheados que depois de ser abandonada pelas amigas, por causa dos meus amigos, estava sentado no bar sozinha. Resolvi ir lá falar com ela.

- Parece que suas amigas fisgaram meus amigos! - Falei e ela me olhou assustada. Sorriu brevemente.

- Pena que elas me deixaram aqui sozinha. - Falou.

- Talvez não seja tão ruim assim... Qual o seu nome? - Perguntei sentando na cadeira que tinha ao seu lado.

- Lua, e o seu? - Arqueou as sobrancelhas. Ela está se mostrando muito mais interessante do que parecia.

- Arthur! - Falei e ela riu baixinho. Talvez fosse a bebida que estivesse fazendo efeito em seu organismo, ou poderia ser o jeito dela mesmo. Não sei, mais ela fazia com que eu sentisse que sempre queria a conhecer mais. Como se ela fosse uma caixinha de surpresas que toda vez que eu abrisse ou resolvesse conhecer melhor descobriria mais e mais coisas. Seu olhar era profundo e esbanjava desejo como o meu.

- Então Arthur, quer dizer que você é amigo dos garotos que entraram para os quartos com a Sophia e a Mel?!

- Sou sim. Infelizmente sim.

- Ah, bom saber. - Disse desconfiada.

- Então, quer beber alguma coisa? - Perguntei e logo ela percebeu minhas reais intenções. Pelo menos eu estava deixando bem claro, e ela não pareceu achar ruim. Pedi duas doses da bebida mais forte que o bar man tinha lá. Nós tomamos tudo de uma vez, como uma competição para ver quem aguentaria mais. Talvez um pouco injusta por que ela começou a beber antes que eu, mais foda-se. Depois de mais três, quatro, cinco doses daquela bebida que eu não conseguia nem mais raciocinar o nome, nós nos levantamos cambaleando e fomos até a pista de dança, aonde várias pessoas ainda dançavam. Ele esfregava seu corpo no meu, minhas mãos podiam tocar todas as partes daquele corpo maravilhoso sem nenhum pudor. Eu apertava seus seios, sua bunda e ninguém ao menos parecia reparar, já que todos estavam concentrados demais fazendo a mesma coisa. Eu passei a dar chupões eu seu pescoço e não demorou muito para nos beijarmos, fazendo com que ficássemos com mais liberdade do que antes.

- Arthur... - Essa fala dela saiu quase como um gemido. - Não me sinto confortável com todas as pessoas nos olhando.

- Você quer ir para um quarto? - Perguntei.

- Uhun! - Ela falou e eu a puxei pela mão até a recepção onde alugava os quartos.

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