Pov' Lua
Nós entramos no quarto. Antes mesmo que pudéssemos raciocinar alguma coisa começamos a nos despir, ficado parcialmente vestidos. Ele apenas sua cueca preta e eu com minha calcinha e meu sutiã rendado. Arthur me puxou pela cintura e beijou-me, tão feroz que passou pela minha mente que ele quisesse me devorar, talvez fosse quase isso. Vagarosamente ele foi me empurrando até a cama, sem ao menos quebrar o beijo.
- Você é linda... - Ele encarava meus seios, e resolveu tirar meu sutiã, fazendo isso rapidamente. Levou sua boca até meu seio direito e passou o lamber o bico, deixando-o durinho. Passou a alternar entre os dois. Eu gemia baixinho e apertava os lençóis da cama cada vez com mais força. Depois de completamente satisfeito com aquela região, beijou-me a barriga, trilhando um caminho até minha virilha. Abaixou minha calcinha até mais o menos o joelho, abriu minhas pernas ainda mais, e olhou para minha intimidade malicioso. Sorriu para mim e direcionou sua boca até meu clitóris, chupando-o. Por instinto minhas mãos foram até seu cabeça, empurrando-a. Arthur realmente sabia como levar uma mulher a loucura, definitivamente ele sabia. Sua língua sugando o ponto mais fraco do meu corpo, seus dedos estocando fortemente minha vagina me levaram a um orgasmo. Respirei fundo.
- Agora é minha vez de retribuir. - Empurrei ele pelo peito, fazendo-o deitar na cama. Sentei em cima de seu membro ainda coberto pela cueca. Distribui beijos por sua boca, bochecha e queixo. Suas mãos pousavam na minha bunda. Passei a dar chupões em seu pescoço, não durou muito tempo e já beijava seu peitoral. Cheguei na sua cueca e retirei-a por completo. Seu membro era grande. Dei dois beijinhos em sua coxa, provocando-o. Não conseguindo mais resistir, levei minha boca até seu membro, e passei e dar leves lambida. Arthur já passou a respirar pesadamente. Comecei a engolir seu membro devagar, mais logo fui aumentando o ritmo, dando algumas fortes chupadas. Depois de alguns minutos ele gozou na minha boca, e eu engoli tudo. Ele me puxou para cima, fazendo-me sentar em seu membro, causando a penetração. Ele me ajudava com os movimentos segurando-me pela cintura. Eu apoiava minhas mãos em seu peito e me movimentava o mais rápido que a situação permitia. Nossas respirações estavam falhas. Os corpos estavam suados. Eu cavalgava sobre ele e logo nós gozamos.
- Nada mal, loirinha! - Ele falou após puxar o máximo de ar que pode. Eu sorri, afinal, aquilo era um elogio.
- Você também me surpreendeu. - Disse pausadamente já que minha respiração ainda estava acelerada. Assim que estávamos recuperados nos vestimos e fomos procurar nossos amigos. Cada um para um lado, claro.
Fim o/
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