Web Other Directions - Capitulo 16

Pov' Lua

Eu meio que prensava Arthur na parede e nós nos beijávamos loucamente. Logo ele tomou controle da situação e virou-me, sendo eu que estava "presa" entre ele e a parede. Suas mãos ousavam na minha bunda, apertando-a e estapeando-a. Paramos de nos beijar e eu retirei sua blusa com desespero. Seus lábios foram diretamente até meu pescoço, onde distribuíram inúmeros chupões, que deixariam marcas. Eu arranhava suas costas, na tentativa de também deixar alguns arranhões desagradáveis nele, que parecia nem ligar para isso.

- Vamos pro meu quarto? - Falou e retirou rapidamente minha blusa.

- Cala a boca! - Puxei-o para mais um beijo de tirar o fôlego de qualquer um. Direcionei minhas mãos para sua calça jeans, que logo foi pro chão e chutada pelo próprio. Ele me pegou em seu colo e me direcionou até a mesa da cozinha. Tirou meu sutiã e apalpou meus seios. Arthur se agachou e retirou minha calcinha com brutalidade. Levou sua boca até minha intimidade e passou a suga-la. Eu delirava com as sensações que sentia, ele definitivamente sabia o que fazer com aquela e língua, e como sabia. Meu corpo suava, meu coração estava acelerado e o ar me faltava naquele instante. Longos e maravilhosos minutos se passaram, ele segurava em minhas coxas e penetrava alguns dedos em minha vagina. Não aguentei por muito tempo e gozei eu seus dedos, ele logo tratou de "limpar" tudo aquilo.

- Seu gosto é maravilhoso! - Sua voz rouca, saiu no minimo sexy, fazendo meus pelos se eriçarem. Me levantei, mesmo com as pernas bambas e um pouco desequilibrada. Tentei que agachar para retribuir o prazer que ele havia me proporcionado, mais fui impedida por seus braços másculos. - Eu... eu não sei se vou aguentar! Fica de quatro? - Ele pediu e eu hesitei, mais logo fiquei devidamente posicionada. Ele me penetrou e um alto gemido escapou por meus lábios. Os movimentos que ele fazia eram rápidos, suas mãos seguravam firme eu meus quadris. Nossos corpos pegavam fogo. Os pingos de suor escorriam por minhas costas. Vez ou outra Arthur estapeava fortemente meu bumbum, o que provavelmente deixariam marcas vermelhas devido a agressividade.

- Você quer me deixar marcada? - Perguntei com dificuldade depois que ele estapeou novamente minha bunda. Ele soltou um risinho baixo e deu um leve gemido. Seu membro grosso e grande me estocavam fortemente, e o único som que podia ser ouvido era nossas intimidades se chocando e meus gemidos desesperados. Gozamos, quase que com sincronia. Arthur me puxou e fez com que eu apoiasse meu peso em cima dela, sabendo que eu estava cansada demais para me aguentar em pé. Nossas respirações estavam falhas, mais ele não me ajudava a regulariza-la, já que ficava dando beijinhos no meu pescoço e nos meus ombros. Logo que nos recuperamos, transamos novamente, e a noite fora assim, transamos em seu quarto, no meu, no banho, inúmeras e incontáveis vezes.

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