Pov' Arthur
- Arthur, acorda! - Ouvi alguns barulhos. - Arthur... você vai se atrasar para o trabalho! - Lua falou tentando balançar meu corpo. Abri meus olhos lentamente, encontrando seu corpo completamente nu encostado ao meu. Seus seios bem na frente dos meus olhos. Eu mal conseguia olha-la no rosto, aquelas belezas me tiravam a atenção. - Para de olhar para os meus peitos e presta atenção no que eu disse. - Ela me repreendeu e eu ri baixinho.
- Me desculpe! - Passei a fitar seus olhar. - São que horas? - Perguntei.
- Quase oito! - Respondeu puxando o lençol para cobrir seu corpo.
- Hm... acho que vou chegar atrasado mesmo! - Resmunguei baixinho. - Está com fome?
- Um pouco.
- Então vamos comer que eu estou morrendo de fome! Você me cansou essa noite! - Admiti e ela gargalhou. Sua risada era uma das mais bonitas que eu já havia escutado em toda minha vida.
- Vamos! - Ela não admitiria, era orgulhosa. Mas eu sabia que ela estava cansada. E machucada. Era bem visível marcas roxas e vermelhas por todo o seu corpo. Quando me olhei no espelho também me assustei com o quantidade de arranhões que tinham nas minhas costas, braços e abdome. Lua foi pra cozinha e eu fui para o banheiro escovar meus dentes, já que ela já havia feito isso. Quando cheguei na cozinha ela riu.
- Oque foi? - Perguntei curioso.
- Você tá todo arranhado. - Ela parecia ter ficado feliz com as marcas que tinha deixado em mim.
- Você também tá toda roxa e vermelha, Lua Blanco! - Ela olhou pro próprio corpo com uma expressão divertido e depois sorriu. - Você precisa cortar essas unhas, pelo amor de Deus. - Ela gargalhou. Eu poderia passar o resto da minha vida falando besteiras perto dela só pra ouvir sua gargalhada. Era contagiante, era linda.
- Nem pensar... é muito difícil deixa-la grande novamente, deu muito trabalho pra crescer.
- Você está fazendo o que ai? - Olhei para o que ela estava preparando.
- Dois sanduíches. - Abri a geladeira e peguei um suco de maracujá. Eu já tinha percebido que ela gostava, então quando fui para o super mercado comprei mais. - Suco de maracujá? - Ela olhou para minha mão e seus olhos brilharam.
- Sim... eu sei que você gosta então resolvi comprar. - Sorri.
- Como me conhece assim tão bem?
- Na verdade... eu só percebi que você tomou quase o suco todo daquela última vez.
- Mentira, eu só tomei dois copos. - Ela se defendeu.
- Dois copos? Você tomou a jarra quase toda Lua! - Nós nos divertíamos com aquela conversa.
- Você que é um comilão, Arthur, olha aí, se eu tivesse feito 5 sanduíches você teria os comido e ainda estaria com fome.
- Isso é uma calúnia! Eu to em fase de crescimento.
- Crescimento... tá crescendo para os lados né.
- Tá me chamando de gordo? - Eu me aproximei, fingindo uma indignação, mas na verdade eu só estava brincando.
- To! - Ela riu e eu segurei ela pelos braços e passe a fazer cocegas em sua barriga. Lua se contorcia de tanto rir e eu também ria. - Pára! - Ela implorava para eu para.
- Pede clemencia!
- Tá, tá, tá, eu peço.
- Diz, Arthur Aguiar é o cara mais gostoso que eu já vi em toda a minha vida.
- Arthur Aguiar é o cara mais gostoso que eu já vi em toda minha vida. - Ela falou com desdém e eu a soltei. Ela respirou fundo. - Vai ter volta, Aguiar, vai ter volta.
- Aham... tá bom Lua.
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