Pov' Arthur
"Eu tenho outro. Eu tenho outro. Eu tenho outro". Quando Lua falou eu custei a acreditar. Aquela frase rodeava a minha cabeça que estava prestes a explodir. Como ela podia dizer que me ama e agora estar com outro? Minha mente não conseguia parar de criar possibilidades e expectativas para aquilo ser mentira, mas era difícil de acreditar já que a fama da Lua comigo nunca foi uma das melhores.
- Eu não posso acreditar nisso. - Falei completamente atordoada. Ela me olhava com pena, eu não sei bem, não conseguia identificar o que o olhar dela dizia. Aquilo era torturante. Minhas mãos estavam tremulas e meu coração partido em pedaços.
- Acredite. - Ela disse com uma frieza na qual eu não tinha visto em momento nenhum naquela noite.
- Você não seria tão baixa Lua. - Cuspi aquelas palavras exatamente para ofende-la. Ela não poderia ter me trocado assim tão rápido enquanto eu estava sofrendo por ela.
- Eu não vou ficar ouvindo suas ofensas. Você me usou, você sabia de tudo que estava se passando na minha vida e me ofereceu aquele trabalho se fazendo de bom moço, me convencendo de que estava fazendo uma coisa boa. Mas não estava, tudo que você queria era me humilhar, era se vingar por uma idiotice que ninguém mas lembra. - Ela disse, magoada. Lua estava certa, mas eu tinha meus motivos, meus princípios e a culpa também não podia ser jogada toda para mim.
- Mas eu me apaixonei, merda!
- Isso não te faz uma pessoa melhor, Arthur!
- Mas eu me arrependi, eu te pedi desculpas, eu tentei me redimir de todas as formas, e você fez o que? Simplesmente ficou o primeiro cara que apareceu?! Faça-me o favor. Eu realmente pensei que você tivesse mudado, mas eu vejo que não. - Disse e me levantei. - Agora quem não quer mais nada sou eu, fique com a sua culpa pelo resta da vida porque agora eu to eu paz. - Saí do restaurante, deixando-a sozinha. Algumas pessoas observavam a cena mais a última coisa que eu me importava naquele momento era com o que os outros estavam pensando de mim. Peguei meu carro e pensei em ir para a casa, mas eu não queria ficar jogado na cama me lamentando então resolvi ir para um barzinho encher a cara.
- Eu não posso acreditar nisso. - Falei completamente atordoada. Ela me olhava com pena, eu não sei bem, não conseguia identificar o que o olhar dela dizia. Aquilo era torturante. Minhas mãos estavam tremulas e meu coração partido em pedaços.
- Acredite. - Ela disse com uma frieza na qual eu não tinha visto em momento nenhum naquela noite.
- Você não seria tão baixa Lua. - Cuspi aquelas palavras exatamente para ofende-la. Ela não poderia ter me trocado assim tão rápido enquanto eu estava sofrendo por ela.
- Eu não vou ficar ouvindo suas ofensas. Você me usou, você sabia de tudo que estava se passando na minha vida e me ofereceu aquele trabalho se fazendo de bom moço, me convencendo de que estava fazendo uma coisa boa. Mas não estava, tudo que você queria era me humilhar, era se vingar por uma idiotice que ninguém mas lembra. - Ela disse, magoada. Lua estava certa, mas eu tinha meus motivos, meus princípios e a culpa também não podia ser jogada toda para mim.
- Mas eu me apaixonei, merda!
- Isso não te faz uma pessoa melhor, Arthur!
- Mas eu me arrependi, eu te pedi desculpas, eu tentei me redimir de todas as formas, e você fez o que? Simplesmente ficou o primeiro cara que apareceu?! Faça-me o favor. Eu realmente pensei que você tivesse mudado, mas eu vejo que não. - Disse e me levantei. - Agora quem não quer mais nada sou eu, fique com a sua culpa pelo resta da vida porque agora eu to eu paz. - Saí do restaurante, deixando-a sozinha. Algumas pessoas observavam a cena mais a última coisa que eu me importava naquele momento era com o que os outros estavam pensando de mim. Peguei meu carro e pensei em ir para a casa, mas eu não queria ficar jogado na cama me lamentando então resolvi ir para um barzinho encher a cara.
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