Eu estava saindo do consultório, e não, eu não trabalhava lá, eu acabei de me formar em psicologia, e tem gente que tem preconceito com pessoas recém formadas, como eu. Mas acho que eu consigo o emprego dessa vez, depois de ter passados por 10 escolas e uns 20 consultórios, o dono desse pareceu ir com a minha cara.
Eu estava indo em direção ao meu
carro, um carro simples, afinal, nem emprego ainda eu tinha, e para ir para lá,
tinha que passar por uma praça. Eu estava atolada de papéis, alguns meus e
outros que o dono do consultório me deu.
Então eu estava andando pela praça
sem prestar atenção em nada, tentando organizar os papéis, é
tentando, não sou muito organizada, por isso não tenho jeito.
Quando eu terminei de “jogar” tudo
dentro da pasta, e levantei minha cabeça para olhar para frente, esbarrei com
um homem...
Lua - Oh, me desculpe – eu disse meio
atordoada, e minha pasta caiu no chão.
Arthur - Eu que peço desculpas, devia
ter prestado mais atenção e me desviado – ele disse olhando nos fundos dos meus
olhos, eu entrei em transe, aquele homem lindo, me olhando...
Lua - Não, eu que sou uma
desorganizada mesmo – eu me abaixei e peguei minha pasta caída no chão.
Arthur - Desculpe-me a indelicadeza,
mas qual é seu nome?
Lua - Meu nome é Lua... Lua Blanco e
o seu?
Arthur - O meu é Arthur Aguiar.
Lua - Você faz o que por aqui?
Arthur - Eu estou voltando da
faculdade, e você?
Lua - eu estava indo para meu carro,
voltando de uma entrevista de emprego... você faz faculdade de quê?
Arthur - Faço medicina, estou perto
de terminar, e você faz oque da vida?
Lua - Eu sou psicóloga, me formei
recentemente, acebei de voltar daquele consultório ali.
Nós ficamos conversando por algum
tempo, nos conhecendo melhor...
Lua - Eu acho que preciso ir Arthur!
Arthur - Okay, vamos combinar de nos
encontrar?
Lua - Vamos!
Arthur - Dê-me seu número! - Nós
trocamos telefones, e marcamos de nos encontrar de noite em um restaurante, é, eu acho que ele é rico, marcou no restaurante mais caro da cidade.
Lua - Então até hoje
à noite!
Arthur - Até - ele me abraçou, nós
nos despedimos, e eu fui feliz da vida para o meu carro, afinal, não era todo
dia que eu conhecia um bonitão, rico, que tinha um papo bom, e ainda por cima
no meio da rua...
lindo demais
ResponderExcluirlindo de mais
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